
Um imponente castelo ruiu.
Os velhos passaram e o observaram,
os pássaros, principalmente os melros,
giravam os olhos e emitiam trinos tristes.
Mas três demônios azuis que acompanhavam a cena
cumprimentavam-se e sorriam.
Pensei em chutá-los dali, aqueles patuscos de pés chatos.
Lembrei-me, no entanto, da eterna promessa da interfusão de todas as coisas
e fui dançar com eles, enquanto o dia evoluía cinemascopicamente.
