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a luz do vazio não é clara ou escura; é incolor, de modo a ser confundida com o espaço sem limites, pronto a, naturalmente, vir a ser ocupado por o que quer que seja. Esta energia criativa é a própria essência inerente a todas as coisas. O vazio não é, de modo algum, o nada. Se, no momento da morte, você encarar a luz incolor do vazio, saiba que ela nada mais é que um espelho, um símbolo que reflete um outro símbolo. Pois você e um espelho são, transcendentalmente, a mesma coisa.

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