quando as brincadeiras da tarde terminam
e se abrem os livros da noite
eu te procuro em vão...
pois já estás nas bordas do sonho,
ali onde ninguém chega sem perder
a razão prudente ou a ignorância de ser.
o som da floresta
a porta aberta do chalé
são tuas iscas pra mim, eu sei.
mas tudo é tão doce
e a lua me atrai
por métodos mágicos...
eu não sou forte,
mas nem Merlim era!
por que eu não deveria, então,
entrar, sentar e te esperar,
que vens la´ do fim do desconhecido?

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