Os festins pós-agônicos das trevas
E o miosótico translucente
Forjam-me no merídio crescente:
Negrura alba, víride e rútila te entregas.
Sempiterna porta hipotética
Que liga ao mercurial o sulfúrico
A ponte repristinada ao público
Que desce da plaga mimética.
Alquimia deveras de voláteis atanores
Irial música de um rórido ocaso
Quando meritarei os teus louvores?
Dizer do prófugo e fugaz engano
De viver entre pináculos e báratros
É fado do extremo estertor parnasiano!
E o miosótico translucente
Forjam-me no merídio crescente:
Negrura alba, víride e rútila te entregas.
Sempiterna porta hipotética
Que liga ao mercurial o sulfúrico
A ponte repristinada ao público
Que desce da plaga mimética.
Alquimia deveras de voláteis atanores
Irial música de um rórido ocaso
Quando meritarei os teus louvores?
Dizer do prófugo e fugaz engano
De viver entre pináculos e báratros
É fado do extremo estertor parnasiano!

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