ouvi de novo o rouxinol cantar, mágico e distante.
é um trino insistente, o núcleo de uma oração de muitos trovões,
a canção de um imigrante.
Não há vencê-la.
Nem ocultá-la.
trata-se de um coração explodindo em serenidade.
desculpe-me, homem, mas assim era o teu próprio canto, quando
teu ser ainda era jovem!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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