Empunhando a esotérica espada da poesia
chego à poenta vila de meus sonhos antigos.
uma cruza de lobo e leão vem me receber, e vejo
que tem crias, espalhadas nas velhas ruas,
nas calhas, pombais, pérgolas e sombras.
dentre todas, prefiro o tigre alado,
suspenso debaixo do sol e respirando
com a força de 1000 beija-flores.
pois só e só assim
o poema é possível.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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